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TOMA ÚNICA

# Filme curta-metragem rodado em Buenos Aires, Argentina em 2016, com duração de 9'30"

Um comandante à beira da loucura e seus seguidores lunáticos sequestram a mãe do presidente para deixar ‘muy en claro’ qual o seu manifesto. Só que não!

Elenco

Comandante: Bastián Baena / Abuelita: Tete Garló / Jaimito: Gonzalo García Santillán / Controlador de som: Juaquín Zicuela / Militante 1: Mariano Bidart / Militante 2: Dolores Gorostiaga / Câmera: Federico Provenzano

Direção e Montagem: Samuca Bovo Roteiro: Bastián Baena Direção de Fotografia: Patrício Perez Duó e Ernes Portella Produção: Victoria de Michele Arte e figurino: Maria Rita Rovati Assistente de direção: Álvaro Andrade 2º Assistente de direção: Jaime Avendano Assistente de fotografia: Vanessa H. Duque, Matias Bertrand Foquista: Tatiana Deis Som direto: Oscar Suárez e Maximiliano Diaz Mixagem de som: Oscar Suárez Assistente de Produção: Rocio Alma González Casting: Esteban Lamarque Logger e Making of: Rodolfo Pinheiro Trilha sonora original: André Quadros Finalização: Jackson Moser – Kaffe Films Colorista: Gabriel Goldman – Kaffe Films Produção: Balão Filmes

Gravado nos estúdios do CFP SICA – Buenos Aires, Argentina. Direção CFP: Oscar Pariso Supervisão: Mariana Perez Com todo apoio de Gustavo Venegoni e Matias Bertrand

Com um humor à moda latina, o filme curta-metragem, TOMA ÚNICA aborda questões como moral, limites éticos, insensatez, ‘tempos agitados’ e o que é possível ser feito para chamar a atenção das ‘testemunhas do mundo’ nas redes sociais.

Gravado nos estúdios do CFP SICA (Sindicato da Indústria Cinematográfica Argentina) em Buenos Aires, com elenco e equipe do Brasil, Argentina e Colômbia, o filme de 10 minutos de duração é uma produção independente da produtora Balão Filmes.

TOMA ÚNICA é uma sátira à forma de agir e pensar do mundo moderno. Com roteiro de Bastian Baena, que também protagoniza o filme, direção e montagem de Samuca Bovo, finalização da Kaffe Films e participação especial da atriz de teatro Tete Garló como a ‘Abuelita’.

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Cinema é minha forma de pertencer ao mundo.
Acredito que a arte é a engrenagem que move os dias.
Viver de cinema é a minha condição. Um cinema tão possível quanto qualquer futuro desejado. Aprendendo com os erros e acertos do passado, mas acima de tudo buscando os meus próprios erros e acertos. 

Penso num mundo onde nada tenha mais valor que o humano. Humano porque somos natureza, corpo e alma. Minha esperança é que com a arte possamos encontrar um caminho de respeito e harmonia. 

Pra mim sim que a arte tem poder de mudança e reflito esse pensamento em minhas escolhas profissionais e pessoais.

Antes de tudo esperança e muitas dúvidas! Seguimos.

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